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Paraná

Projeto quer que escolas tenham especialistas para atender portadores de autismo

Proposta pretende suprir a demanda de profissionais em instituições de ensino estaduais para cuidar de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

19/02/2023 10h15Atualizado há 2 anos
Por: Marcos Umeres
Fonte: Assembleia Legislativa - PR
A justificativa do projeto de lei 31/2023, de autoria do deputado Thiago Bührer (União Brasil), afirma que há um déficit de profissionais especializados no assunto. / Créditos: FreePik
A justificativa do projeto de lei 31/2023, de autoria do deputado Thiago Bührer (União Brasil), afirma que há um déficit de profissionais especializados no assunto. / Créditos: FreePik

Uma proposta em tramitação na Assembleia Legislativa do Paraná determina que as escolas estaduais paranaenses disponham de profissionais com certificação técnica ou ensino superior para realizar o atendimento aos portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA). A justificativa do projeto de lei 31/2023, de autoria do deputado Thiago Bührer (União Brasil), afirma que há um déficit de profissionais especializados no assunto. Por isso, argumenta, a inclusão aos portadores de TEA “se torna incompleta e sobrecarrega os poucos profissionais capacitados”.A proposta proíbe a contratação e utilização de estagiários para tal finalidade, salvo quando acompanhado de um profissional comprovadamente capacitado no atendimento aos portadores de TEA. A determinação diz ainda que as despesas decorrentes para executar as ações virão de dotações próprias no orçamento vigente. O projeto aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).Ainda de acordo com a justificativa da medida, o tratamento adequado e o apoio educacional em idade precoce melhoram os resultados em longo prazo, considerando a neuroplasticidade cerebral. “Diante disso, os professores e demais profissionais de educação precisam ser sensíveis, criteriosos e observar as potencialidades e habilidades, trabalhando com responsabilidade, fortalecendo parcerias com as famílias e demais profissionais que atendem o aluno”, afirma.

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